Lumière Cineclube - Lumiar/Nova Friburgo-RJ
sábado, 22 de março de 2025
Marias ( Ludmila Curi;2024)
quinta-feira, 20 de março de 2025
Sem Teto,Sem Lei ( Agnès Varda,1985)
(Sans toit ni loi)
FRANÇA;REINO UNIDO|1985|
Direção e Roteiro: Agnès Varda| 105min |
No filme, Mona (Sandrine Bonnaire), uma andarilha, é encontrada congelada em um vinhedo no interior da França. A partir do relato das pessoas que cruzam com ela nos seus últimos dias de vida, o filme constrói um retrato da jovem, dos tipos sociais e do ambiente hostil onde ela circula.O resultado compõe um retrato da França naquele momento histórico, ao mesmo tempo que propõe uma discussão sobre a atitude anticapitalista da personagem principal. Vencedor do Leão de Ouro no Festival de Veneza de 1985
domingo, 16 de março de 2025
Moolaadé (Ousmane Sembène;2004)
MOOLAADÉ
SENEGAL,BURKINA FASO,FRANÇA|2004|
Direção e Roteiro: Ousmane Sembène|123 min
Numa aldeia africana em Burkina Faso, o costume da mutilação genital feminina é temido por todas garotas. Quando uma mulher protege um grupo de meninas de sofrer a excisão ela inicia um conflito que divide sua aldeia.
INDICAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FILME: ANNA NABUCO
Momento de Decisão ( Herbert Ross.1977)
EUA |1977| Direção:|119 min
Elenco Principal: Anne Bancroft ,Shirley MacLaine,Mikhail Baryshnikov
O balé clássico sempre foi associado a beleza, disciplina e perfeição, mas por trás da leveza dos movimentos, esconde-se um mundo de sacrifícios ,pressões e dilemas pessoais. O filme mergulha nesse universo, explorando as vidas de duas mulheres que seguiram caminhos opostos dentro do mundo da dança, mas que, anos depois, se reencontram para questionar as escolhas que fizeram.
INDICAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FILME:
WALDYR LINS DE CASTRO
domingo, 9 de março de 2025
Canina ( Marielle Heller ;2024)
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025
Chega de Fiu-Fiu (Amanda Kamanchek e Fernanda Frazão;2018)
BRASIL|2018|Documentário
Direção: Amanda Kamanchek e Fernanda Frazão|79 min
Através de imagens coletadas por câmeras escondidas, o dia a dia de três mulheres é retratado, mostrando como a violência de gênero é constantemente praticada no espaço público urbano. As diretoras procuraram especialistas para discutir sobre o assunto, buscando encontrar respostas e alternativas para a uma questão fundamental: será que as cidades foram feitas para as mulheres?
Por meio de ativismo, arte e poesia resistem e propõem novas formas de (con)viver no espaço público.
Conclave (EdwarbBerger;2024)
EUA;REINO UNIDO|2024
Direção: Edward Berger|120 min.
O Cardeal Lawrence é encarregado de liderar um dos eventos mais secretos e antigos do mundo: a eleição de um novo Papa, O Cardeal se vê no centro de uma conspiração, desvendando segredos que ameaçam não apenas sua fé mas também as fundações da própria Igreja Católica.
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025
Estou Me Guardando Para Quando o Carnaval Chegar (Marcelo Gomes;2019)
ESTOU ME GUARDANDO PARA QUANDO O CARNAVAL CHEGAR
BRASIL|2019|Documentário ‧
Direção:Marcelo Gomes|85 min.
A cada ano ,milhões de jeans são produzidos em fábricas de fundo de quintal em Toritama,no agreste de Pernambuco. Os moradores locais trabalham sem parar, orgulhosos de serem os donos do seu próprio tempo. Durante o Carnaval, transgridem a lógica da acumulação de bens, vendem seus pertences e fogem para as praias em busca da felicidade efêmera.
domingo, 16 de fevereiro de 2025
Ele Não Usam Black-Tie ( Leon Hirszman;1981)
sábado, 15 de fevereiro de 2025
Trilha Sonora Para Um Golpe de Estado (Johan Grimonprez ;2024)
domingo, 9 de fevereiro de 2025
Uma Casa em Jerusalém ( Muayad Alayan ;2023)
Tio Vanya em Nova York ( Louis Malle;1994)
TIO VANYA EM NOVA YORK
terça-feira, 4 de fevereiro de 2025
César Tem Que Morrer ( Paolo e Vitorio Taviani, 2013)
domingo, 2 de fevereiro de 2025
CINEMA E TEATRO: APROXIMAÇÕES
CINEMA E TEATRO:APROXIMAÇÕES
Bianca ( 2013) ; O Pião (2020) ( Karina Mello)
BIANCA
Direção:Karina Mello
Elenco: Karina Mello;Clara Choveaux;Camilo Beviláqua;David Emmanuel Pasqualine;Rafael Theophilo
Um filme de encontros entre duas mulheres que por muito tempo se davam por vencidas por suas próprias realidades. A opressão dá lugar a liberdade e ao encantamento de um novo destino.
O PIÃO
BRASIL|2020| 12 min
Direção e Roteiro: Karina Mello
Elenco:Cauã Antunes;Heloísa Jorge;Osvaldo Mil;Wilson Rabelo
Uma mulher tem suas lembranças trazidas pela mão de seu filho através de um pião. Uma fábula urbana.
APÓS A EXIBIÇÃO,RODA DE CONVERSA COM A DIRETORA KARINA MELLO
sábado, 1 de fevereiro de 2025
Amnésia ( Christopher Nolan;2001)
(Memento)
EUA|2001|116 min|Direção:Christopher Nolan
Um ladrão ataca um casal,mata a mulher e deixa o homem à beira da morte.Porém,ele sobrevive e a partir de então passa a sofrer de uma doença que o impede de gravar na memória fatos recentes.Ele parte para uma jornada a fim de descobrir o assassino de sua mulher e tem como obstáculo sua amnésia.
INDICAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FILME:
RODRIGO NIN
domingo, 26 de janeiro de 2025
Farhrenheit 451( François Truffaut,1966)
Postado por Renildo Rodrigues | maio 31, 2018 | Classic Movies
Disponivel em http://www.cineset.com.br/fahrenheit-451-1966-a-angustiante-atualidade-do-filme-de-truffaut/
Antes de começar a falar sobre Fahrenheit 451, o filme de 1966, é preciso alertar sobre Fahrenheit 451, o filme de 2018 que acaba de entrar em cartaz: o original de Truffaut é uma criação bem mais inquietante e inteligente, e uma adaptação cinematográfica muito mais rica do romance de Ray Bradbury (As Crônicas Marcianas).E, no entanto, a impressão de muitos críticos sobre o filme, à época e agora, é de fracasso – um dos trabalhos menos admirados do grande diretor francês, ponta-de-lança da Nouvelle Vague nas décadas de 1950 e 60 e autor de obras-primas como Os Incompreendidos (1959), Jules e Jim: Uma Mulher para Dois (1962) e A Noite Americana (1973).
Por esse padrão, até entendo que Fahrenheit 451 seja considerado um filme menor do cineasta – uma sombra modesta, digamos, perto da arquitetura imponente de um Os Incompreendidos. Mas Truffaut, um dos criadores mais vitais e apaixonados da Sétima Arte, era constitucionalmente incapaz de fazer um filme meia-boca, sem propósito. E, aqui, em sua única investida pela ficção científica, ele também deixaria a sua marca, criando um exemplar visualmente fascinante e rico em subtextos, num dos períodos mais elegantes e artisticamente ambiciosos do gênero (a poucos anos de distância, por exemplo, de 2001: Uma Odisseia no Espaço [1968], Planeta dos Macacos [1969], O Enigma de Andrômeda [1971] e Solaris [1972].
A primeira surpresa da obra são os créditos: sobre uma série de imagens de antenas de TV, os nomes do elenco, da equipe de produção e do diretor não aparecem escritos, mas sim ditos em voice-over. O que parece bizarro se revela uma escolha absolutamente lógica, pela história a seguir.
No futuro imaginado por Bradbury, os bombeiros não apagam incêndios: eles os provocam. Operando lança-chamas em vez de mangueiras, eles ateiam fogo a livros, esses instrumentos inconvenientes de livre-pensamento e imaginação, que só servem, como explica o chefe da brigada (Cyril Cusack), para tornar as pessoas infelizes, inspirando sonhos e fantasias impraticáveis no mundo real. Nesse quadro totalitário, que não admite dissidências, Montag (Oskar Werner, de Jules e Jim) é um despreocupado funcionário-padrão, vivendo um casamento opaco com Linda (Julie Christie). Cotado para uma promoção, Montag parece estar indo de vento em popa na corporação, mas o encontro com a misteriosa e tagarela Clarisse (Christie também – numa decisão arriscada, mas plenamente justificada, do diretor, a atriz tem de representar duas personagens femininas moralmente opostas, mas cuja semelhança física empresta ambiguidade, e que seria ainda mais acertada se Christie desse conta do desafio) atiça no bombeiro uma curiosidade irresistível por esses trecos com capas, lombadas e páginas.
É um mundo, portanto, livre da leitura (o que explica aqueles créditos iniciais) – a formação cultural das pessoas se dá diante das “paredes convertidas”, com seus televisores dominados por programas produzidos pelo governo, e que propagam a condição de felicidade geral da população, ao mesmo tempo em que convocam jovens com aptidão física para “treinamentos de campo” contra possíveis tumultos – mascarando uma guerra contra dissidentes fora dos muros da cidade, algo a que o filme de Truffaut só alude, mas está bem presente no romance de Bradbury.
Como toda grande ficção científica – e qualquer outro filme, na verdade –, o enredo de Fahrenheit 451 fala profundamente à sensibilidade de seu realizador. Truffaut cansou de dizer em entrevistas que teve a vida salva por seu amor aos filmes e à literatura. Em Os Incompreendidos, o alter-ego do diretor, o menino Antoine Doinel (Jean-Pierre Léaud), acende uma vela para Honoré de Balzac antes de dormir. E, em Fahrenheit 451, mais do que uma alegoria sobre totalitarismo, censura e alienação, o que está patente é o profundo amor de Truffaut pela literatura. As cenas mais icônicas do longa, não por acaso, são os planos em que a câmera registra dezenas de livros, com suas lindas capas e ilustrações, sendo lentamente consumidos pelo fogo. O final pungente, com o idílio (e martírio) das Pessoas-Livro, coloca de forma ainda mais explícita essa devoção do diretor.
Também como toda grande ficção científica, Fahrenheit 451 tem muito a dizer sobre a sua época, e sobre todas as outras. Num mundo dominado por fake news, alienação voluntária em redes sociais, tumultos econômicos e sociais, governos totalitários mascarando-se de democráticos e demais malaises, a obra é um espelho amplificado de nossos temores e dos piores aspectos de nosso dia-a-dia, e um lembrete, sempre relevante, de que o conhecimento sempre há de ser maior e mais duradouro do que a opressão.
Esteticamente, Fahrenheit foi mais um golpe de ousadia e inovação da Nouvelle Vague. Num tempo em que o processo da fotografia em cores ainda era restrito a filmes de grande orçamento, Truffaut aproveitou a oportunidade para criar um visual único para seu longa, que antecipa várias sacadas de filmes posteriores. As paisagens dominadas por concreto, o vermelho intenso do quartel dos bombeiros e o uso repetido de travellings parecem ter influenciado bastante o Laranja Mecânica de Stanley Kubrick, por exemplo. As cores fortes e contrastantes, pré-psicodélicas, têm um parentesco com os experimentos de Fellini (Julieta dos Espíritos [1965]) e Antonioni (Blow-Up: Depois Daquele Beijo [1966]) na mesma época. E a trilha sonora de Bernard Herrmann, colaborador de Alfred Hitchcock, ídolo de Truffaut, também é uma maravilha, com seus tons ominosos e cheios de instrumentos percussivos. A energia típica da direção, com a montagem rápida e a movimentação incisiva da câmera, prova mais uma vez que Truffaut é o precursor mais direto de Martin Scorsese.
Mas Fahrenheit 451 tem mesmo os seus desapontamentos. Os diálogos duros, não-naturais, em inglês, idioma que Truffaut nunca dominou (foi o seu único filme nele, aliás), atrapalham as cenas de maior voltagem emocional, ao mesmo tempo em que criam um tom de détachement que serve bem à humanidade anestesiada do romance de Bradbury. Christie, provavelmente por falta de experiência, tanto dela como do diretor, está apática, quando seus dois personagens pedem registros mais nuançados. E a produção complicada, cheia de brigas, sobretudo entre Truffaut e o protagonista Werner, impediu que Fahrenheit chegasse às alturas que as ideias do cineasta pareciam anunciar.
O que saiu, porém, é um trabalho belo e contundente, que se sustenta por mérito próprio décadas depois, e que cavou um lugar especial na ficção científica tanto por suas brilhantes ideias visuais quanto pelo humanismo de sua mensagem de amor à cultura.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2025
Dias Perfeitos ( Wim Wenders;2024)
DIAS PERFEITOS(Perfect Day)
Hirayama trabalha como limpador de banheiros em Tóquio.Ele parece satisfeito com sua vida simples e dedica seu tempo livre à paixão pela música, livros e fotografia. Aos poucos, seu passado é gradualmente revelado através de uma série de encontros inesperados
INDICAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FILME:MARIA GARCIA
quinta-feira, 16 de janeiro de 2025
Um Dia Muito Especial ( Ettore Scola;1977)
(Una Giornata Particolare)
ITÁLIA|1977|106 min| Direção:Ettore Scola.
Roma,6 de maio de 1938.No dia em que a cidade celebra a visita de Adolf Hitler a Benito Mussolini, dois vizinhos se conhecem: a dona de casa Antonietta, casada com um militante fascista e mãe de seis filhos, e o radialista homossexual Gabriele. Ao longo do dia, vivem uma intensa relação humana, compartilhando seus dramas e esperanças. Aos poucos desenvolvem um tipo muito especial de amizade.
quinta-feira, 9 de janeiro de 2025
Drive My Car (Ryûsuke Hamaguchi ;2021)
( ドライブ·マイ·カー;Doraibu mai kâ)
JAPÃO|2021|170 min
Direção:Ryûsuke Hamaguchi
Um renomado ator e diretor de teatro tem que aprender a lidar com uma grande perda pessoal, quando recebe uma oferta para dirigir uma produção multilíngue de Tio Vanya em Hiroshima.
quinta-feira, 2 de janeiro de 2025
A Noite do Triunfo ( Emmanuel Courcol ;2022)
(Un Triomphe) FRANÇA|2023|107 min
Direção e Roteiro: Emmanuel Courcol
Baseado em fatos,o filme conta a história de Etienne um ator que, em busca de um trabalho, acaba dirigindo uma oficina de teatro dentro de uma prisão de segurança máxima. Encantado com os talentos que encontra entre os prisioneiros ele prepara seus alunos para encenar "Esperando Godot", de Samuel Beckett, em um teatro de verdade, fora da prisão.
terça-feira, 1 de outubro de 2024
Curral ( Marcelo Brennand ;2022)
BRASIL|2022 |Direção: Marcelo Brennand | 87 min
Elenco Principal:Thomas Aquino,Rodrigo Garcia, Carla Salle
Joel é um advogado que está na disputa para eleição de vereadores numa cidade em Pernambuco. Ele decide convida um antigo companheiro para participar da campanha, angariando votos de um bairro simples do município através da promessa do fornecimento de água. Apesar de receoso, Chico aceita, mas se vê atravessado por forças conflitantes enquanto questiona a ética desse tipo de campanha.
quarta-feira, 25 de setembro de 2024
domingo, 15 de setembro de 2024
sábado, 7 de setembro de 2024
Aranha( Andrés Wood;2019)
domingo, 1 de setembro de 2024
Rasga Coração ( Jorge Furtado;2018)
quinta-feira, 29 de agosto de 2024
sábado, 24 de agosto de 2024
sexta-feira, 23 de agosto de 2024
O Caso dos Irmãos Naves (Luiz Sérgio Person;1967)
Nos 70 anos da morte de Getúlio Vargas, sua representação como personagem é bastante polêmica devido à complexidade e à magnitude de suas ações como presidente do Brasil. Durante um período de quinze anos (1930-1945) - A “Era Vargas” -, ocorreram grandes e importantes mudanças para o país. Entretanto, Vargas não é visto de forma favorável por todos. Se muitos o consideram como um fervoroso nacionalista e "Pai dos Pobres", existem outros tantos que o definem como ditador, simpático ao fascismo e amigo das elites.Pela perspectiva do autoritarismo de Vargas, as relações entre Estado e Sociedade sintetizadas na Constituição de 1937, perpassam as questões de estado e revelam o impacto, de uma maneira geral, das ditaduras nos cotidianos das sociedades, completando o arco de domínio necessário as suas permanências e extensão dos seus domínios. Na ditadura do Estado Novo como exemplo, temos o “Caso dos Irmãos Naves”, considerado por muitos como o maior erro judicial da história do Brasil e que revela o cotidiano para o homem comum de toda a face da estrutura autoritária. A história que abrange o caso tem início em uma cidade do interior de Minas Gerais, Araguari, e origina-se com a acusação dos irmãos agricultores Sebastião Naves e Joaquim Naves pelo Tenente Francisco Vieira dos Santos, como responsáveis pela morte de seu primo. Os irmãos são presos, torturados e obrigados a confessar um crime que não cometeram O processo, conhecido a partir daí como "O caso dos irmãos Naves", transformou-se em filme e livro. O filme, de 1967, baseado na obra de Alamy Filho é adaptado para o cinema com roteiro de Jean-Claude Bernardet e direção de Luís Sérgio Person.
Um dos méritos do filme é a relação temporal sugerida e que também podemos sugerir para os dias atuais. A demarcação de uma estrutura judiciária autoritária que o diretor Luís Sergio Person faz, relaciona a repressão da Ditadura Militar com o caso dos Irmãos Naves. O filme nesse sentido, contribui para uma reflexão sobre a herança judicial e política que a formação do Estado brasileiro nos legou. Afinal, que República é essa que prestes a completar 135 anos de sua instalação ainda mantem aspectos autoritários e discriminatórios na sua aplicação legal?
domingo, 18 de agosto de 2024
quinta-feira, 15 de agosto de 2024
segunda-feira, 12 de agosto de 2024
quinta-feira, 8 de agosto de 2024
domingo, 4 de agosto de 2024
sexta-feira, 26 de julho de 2024
I.R.M.A. Invasão Russa na Mata Atlântica (Murundu de Livros) ( Celina Sodré e Clara Choveaux ;2021)
domingo, 21 de julho de 2024
domingo, 14 de julho de 2024
sábado, 13 de julho de 2024
domingo, 7 de julho de 2024
sábado, 6 de julho de 2024
quinta-feira, 4 de julho de 2024
segunda-feira, 1 de julho de 2024
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Indicação e apresentação do filme:Tiago Bongard + Alunos da turma 1001 do Colégio Estadual José Martins da Costa/São Pedro da Serra F...
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Indicação ,apresentação do filme e texto: Reinaldo Silva Os múltiplos sentidos da metamorfose “Quan...
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Recebi o filme de Celina Sodré e depois que o assisti, procurei a diretora para registrar minhas impressões. Celina perguntou:- É meio estra...